O homem sempre explorou a noção de liberdade, desde que o mundo é mundo. O tal do livre arbítrio, onde teríamos o poder de ir e vir, de fazer o que nos é prazeroso e de falar não quando nos convém, em minha modesta opinião, não passa de utopia. Quanto mais me dedico a entender essa estrutura em que vivo, de uma perspectiva bem ampla, mais do que imaginam, mais entendo o quanto experienciamos o extremo oposto. Deixo claro também, que por ter uma visão também espiritual tomo conhecimento, sem me deixar esquecer nem por um segundo, a responsabilidade e aceitação do processo de cada um de nós. Porém, como sou um ser humano à caminho da ascenção, emudeço perante tanta criatividade. O homem chegou a níveis de estratégia de domínio e crueldade que, duvido eu, poucas civilizações chegaram. Deixando a moralidade de lado, fizemos sim um trabalho magnífico. Se o objetivo era descer aqui e viver a ignorância (no sentido literal da palavra) e esquecer quem realmente somos, vivenciando vibrações mais baixas e aprendendo a subir a escada da evolução, o fizemos com sucesso. O mundo agora vive o seu alge, aos poucos mudando de marcha, acelerando para a reta final. A chegada está perto, muito perto, e sensível a energias que sou, já sinto tudo mexer, mudar, transformar. Nada do que eu disser aqui conseguirá expressar um grão de areia do que sinto ao viver essa transição na Terra. Sim é duro, cheio de mudanças, cheio de aprendizados e principalmente superação, superar o medo do desconhecido, do que esquecemos, com o propósito de evoluir ainda mais, mas me aquece saber que somos todos um e que não estamos sozinhos. O universo nos observa neste exato momento, esperando a nossa real liberdade, a libertação de véus que nos cegam, o acordar de todo um planeta.
Felizes aqueles que conseguem entender isso nesse momento de passagem.
Amor sempre!
